Blog do Jó

Não foram vocês que me escolheram, mas eu os escolhi e os nomeei para que vocês possam ir e dar fruto, e que o fruto de vocês permaneça; para que tudo que pedirem ao Pai em meu nome, Ele lhes conceda.  João 15:16. Essas palavras estão repletas de ensi nos  doutrinários para todos os fiéis discípulos  de Jesus: 1) No discipulado, a escolha é feita pelo Senhor. Quando invertemos essa ordem, geramos conflitos e alimentamos o orgulho de muitos que dizem : "Eu deixei tudo para segui-lo." Embora isso soe bonito, a verdade é que devemos afirmar: "Ele me escolheu, e, assim, consegui renunciar a tudo." Releia o versículo; ele começa com a afirmação: "Não me escolhestes a mim..." 2) O discipulado implica que somos nomeados para produzir frutos. Ess e  é o resultado  da escolha que Ele fez. Perceba  que o tipo de fruto mencionado por Jesus é duradouro. Não se trata de resultados instantâneos e sem fundamento. Frutos que perduram decorrem da escolha feita por Ele. M

Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.   Romanos 5:8 A mais profunda manifestação de amor que Jesus, o Filho de Deus, nos deixou foi sua plena entrega ao ser crucificado por nós.  Essa decisão de se entregar é a prova máxima do verdadeiro amor. Desde que Ele se esvaziou, tomando a forma de servo...Filipenses 2.7, toda a sua expressão de vida foi uma demonstração do seu grande amor. Sobre amar aqueles que ele mesmo escolheu para caminhar na sua jornada missionária, João escreveu: amou-os até o fim. João 13.1. Amou intensamente quando os escolheu, amou intensamente quando os ensinou, amou intensamente quando os exortou, e nos instantes finais de sua vida terrena demonstrou seu amor e zelo lavando os pés dos seus discípulos. Sim, ele amor até as últimas consequências. Quando tinha recebido todo poder do céu, agiu como se não tivesse poder algum. O mesmo que desceu da sua glória, desce ao nível mais baixo para limpar as marcas empoei

Porque o Senhor, teu Deus, te coloca em uma boa terra, uma terra de ribeiros, fontes e abismos que emergem dos vales e montanhas. Deuteronômio 8.7 Deus reservou uma terra excelente para seu povo, reforçando que tudo o que Ele oferece é bom. Você pode esperar sempre coisas boas do Senhor. Espere receber o melhor, conforme prometido em Isaías 1.19. Na criação, Deus fez tudo de forma bela e boa para que a humanidade, sua maior obra, pudesse desfrutar de Suas bênçãos. É verdade que, desde a queda, experimentamos dias difíceis, mas a vontade de Deus permanece perfeita. Portanto, precisamos confiar que Ele tem o melhor para cada um de nós. A vida, a saúde, o trabalho e a família que Deus deseja para nós são bons. Ele sempre nos guiará em direção a coisas excelentes, pois é do Seu interesse nos proporcionar o melhor. Hoje, Deus te coloca em uma boa terra. Não importa quantas experiências ruins você tenha vivido; o que Ele tem reservado para você é extraordinariamente bom. Creia nisso e abra-s

Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Deuteronômio 5.6 Deus poderia escolher várias maneiras de se apresentar a Israel, mas optou por uma mensagem forte: 1.  Eu sou o Senhor : Deus quis que Israel soubesse que não devia se submeter a nenhum outro poder. Ele é o Senhor de tudo e o único que deviam servir. 2. Teu Deus : Deus despertou seu povo a que reconheça que Ele é o único Deus verdadeiro e que não houvesse espaço para outros deuses. 3. Que te tirei da terra do Egito : Deus se apresenta como o libertador que livrou o povo da escravidão no Egito, simbolizando a libertação de todo tipo de opressão. A escravidão no Egito era cruel, um símbolo de todas as formas de opressão e pecado que existem. O povo de Deus não conseguia se libertar por conta própria; eles precisavam da ajuda divina. Deus fez por eles o que eles não podiam fazer. Apesar de Deus ter permitido que o povo sofresse opressão, chegara a hora de entender quem realmente os libertou. A

Então dali buscarás ao Senhor teu Deus, e o acharás, quando o buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma. Deuteronômio 4.29 O texto nos ensina que, a partir do momento em que decidimos buscar ao Senhor, Ele se revelará àqueles que o procuram com sinceridade, com todo o coração e toda a alma. Entretanto, é importante reconhecer que nem todos os que recebem as bênçãos do Eterno permanecem gratos e fiéis. A advertência do Senhor era clara: ao conquistarem a terra prometida, deveriam continuar a buscá-lo fervorosamente. O verdadeiro ato de buscar a Deus é um clamor profundo e intenso que deve residir na alma de quem anseia por Ele. Deus deseja nos encontrar ainda mais do que nós desejamos encontrá-lo, mas Ele nos oferece caminhos específicos para essa busca. Quando nos aproximamos d'Ele, devemos fazê-lo por inteiro: espírito, alma e corpo. Essa busca deve ser deliberada, imergindo nosso ser na presença daquele que nos ama e que promete recompensar nossos esforços. É conforme H

Deus alertou seu povo para que mantivesse vigilância e cuidado em suas interações, conforme está escrito em Deuteronômio 2:4: "...guardai-vos bem" . É fundamental que olhemos para este ensinamento e entendamos a importância de nos proteger em nossos relacionamentos. Na Bíblia, o cuidado é um tema recorrente que nos lembra da importância de cultivar relacionamentos que honrem a Deus e aos outros. Quando observamos histórias como a de Adão e Eva, podemos ver claramente como a falta de atenção e discernimento levou à desobediência e a consequências severas. Isso  nos ensina que agir com prudência em nossos relacionamentos é fundamental para evitar armadilhas espirituais e emocionais. Pensando em Moisés, sua vida poderia ter seguido por um caminho diferente se ele tivesse exercido o cuidado necessário ao se meter nas questões alheias, a ponto de tirar a vida de um homem. A confissão de Pedro, em que declara: "Por Ti darei a minha vida", poderia ser diferente se ele tive

“Tende já rodeado bastante esta montanha; virai-vos para o norte.” Deuteronômio 2.3 A vida está repleta de desafios, e nos tempos bíblicos, essa realidade não era diferente. O convite de Deus para nós é claro: Levante-se e vá.  Os limites humanos nunca foram um obstáculo para Deus. Ele está sempre nos encorajando a romper as barreiras que muitas vezes criamos em nossa própria mente e coração. Quantas vezes nos encontramos apenas girando em círculos, repetindo as mesmas ações sem atingir resultados? Se isso se torna um padrão, é o momento de virar para o norte da transformação e sair da estagnação. No entanto, é essencial ouvir o que Deus nos diz sobre nossas ações. Existem momentos que exigem perseverança, mesmo que pareçam inúteis, como rodear a cidade de Jericó. Essa experiência de Josué nos ensina que, muitas vezes, os resultados não são visíveis de imediato, mas estão se formando no mundo espiritual. Há conquistas que só são dadas àqueles que persistem e continuam a agir, mesmo qua

O Senhor, nosso Deus, nos falou em Horebe, dizendo: Tempo bastante haveis estado neste monte.  -Deuteronômio 1.6 Às vezes, podemos nos sentir presos a certas situações, condições ou até mesmo lugares, permanecendo neles por um período além do necessário. O Deus que compreende nossos limites não nos critica por isso; em vez disso, Ele nos inspira a realizar mudanças. Essa transformação inicia-se com um movimento: “voltai-vos e parti” (v.7). É possível que Moisés e o povo não tenham percebido que já era hora de mudar de lugar, o que os fez permanecer no monte por tanto tempo. Frequentemente, precisamos desse empurrão divino—uma voz que nos desperte a sair daquilo que se tornou habitual e avançar em direção ao que o Senhor deseja para nós. Quando estamos estagnados, é improvável que consigamos enxergar a vasta terra que temos a conquistar. “Eis aqui a terra, eu a dei diante de vós” (v.8). Deus espera que tenhamos coragem de nos mover na direção das nossas possibilidades de conquista, ao i

Perto está o Senhor de todos os que o invocam, de todos o que que o invocam em verdade. Salmos 145:18 Quantas lições de amor se entrelaçam nestas palavras! A presença do Senhor se faz próxima e acolhedora a todos que o buscam, independentemente de seu lugar, de sua forma de invocação ou de quem sejam. O Pai amoroso se revela, porém, sob uma condição fundamental: a busca deve ser realizada em verdade. Invocar a Deus não pode ser um ato superficial ou casual; é um chamado profundo que revela a nossa essência. É uma busca que se traduz em uma entrega tão plena que revele nossa genuína dependência Dele. Assim como Pedro descreveu em sua confissão: "Tu sabes de tudo, Tu sabes que te amo..." (João 21:17). Esse reconhecimento radical da própria fragilidade, unido ao amor divino, é o que nos abre portas para uma comunhão verdadeira. Se você está decidido a invocar ao Senhor, não se permita transitar por meio de meias verdades ou inquietudes reservadas. É imperativo que você se entreg

"Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terra plana." - Salmos 143:10 A Bíblia nos ensina que podemos experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Romanos 12:2). O rei Davi nos inspira a entender que a vontade de Deus é algo que precisamos aprender. É Deus quem se prontifica a nos orientar nesse processo. Davi enfatiza que nosso incentivo para cumprir essa vontade é a própria natureza de Deus; Ele é o nosso criador, e essa conexão deve nos mover a buscar sua direção. Quando nos dedicamos a aprender a vontade de Deus, descobrimos que não há tropeços para aqueles que O buscam. O bom Espírito nos guia por caminhos seguros. Nesse processo de aprendizado, a confusão não tem lugar; tudo torna-se claro à luz da sua Palavra. Ao nos dispormos a aprender de Deus, devemos lembrar que Ele é um Pai amoroso que se alegra com a prosperidade de seus filhos (Salmos 35:27). É por isso que o Espírito Santo nos guia em terrenos seguros, d

Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e entende os meus pensamentos. Vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno.  Salmos 139:23-24 Exaltar a onisciência de Deus é um ato que nunca devemos esquecer. Seu conhecimento absoluto é uma das verdades fundamentais que precisamos abraçar em nosso relacionamento com o Ele, que conhece todas as coisas em sua plenitude. Isso é, de fato, maravilhoso! Davi fez essa oração consciente de que, muitas vezes, não conseguimos discernir o que realmente habita em nosso coração. É nesse aspecto que encontramos o "despertar" experimentado pelo filho pródigo, que reconheceu sua própria condição ao desejar se alimentar da comida dos porcos, sem que ninguém lhe oferecesse nada. (Lucas 15). Deus possui o poder de revelar as nuances do nosso coração, e sua Palavra também desempenha esse papel transformador! Ele nos sonda e conhece cada detalhe de nossas vidas, e é incrível saber que Ele deseja que nós também possamos nos

Andando eu no meio da angústia, tu me vivificarás; estenderás a mão contra a ira dos meus inimigos, e a tua destra me salvará. Salmos 138.7 O rei Davi compreendia profundamente a força do agradecimento. Em suas palavras, ele mencionou louvores e cânticos como expressões sinceras de gratidão a Deus e à sua fidelidade. Davi não hesitou em reconhecer suas angústias diante das batalhas que enfrentou, lembrando-nos de que sentir-se angustiado não é um pecado, mas uma etapa natural da jornada. Ele nos ensina que não devemos nos forçar a viver sem angústias, mas sim a não permanecer nelas. O importante é seguir em frente: "Andando eu no meio da angústia". A atitude de Davi é verdadeiramente inspiradora. Mesmo em meio ao sofrimento, ele destaca os benefícios que obteve em seus momentos de angústia: 1. Tu me vivificarás. Esta é a promessa de que, ao sairmos da angústia, seremos renovados e transformados por Deus. Pensemos em José do Egito, que enfrentou imensas dificuldades até ser el

"Inclinar-me-ei para o teu santo templo e louvarei o teu nome, pela tua benignidade e pela tua verdade; pois engrandecestes a tua palavra acima de todo o teu nome." Salmos 138.2 Nos dias atuais, a disposição de se inclinar em direção ao santo templo do Senhor tem diminuído consideravelmente. Nos deparamos com uma geração que, para muitos, o conceito de ser "desigrejado" se tornou uma forma de reinterpretar a experiência comunitária de adoração ou até mesmo uma maneira de contestar os modelos estabelecidos de igreja. Entretanto, é fundamental reconhecer a importância do culto congregacional e o valor que ele traz às nossas vidas. O templo espiritual representa uma figura do Senhor Jesus Cristo, enquanto o templo físico é o espaço sagrado onde muitos cristãos se reúnem para oferecer  adoração a Deus. Ambos tem o seu valor. A inclinação em direção ao santo templo tem um propósito claro nas palavras do salmista: é um chamado para louvar o nome do Senhor. Quando nos reun

"O Senhor julgará o seu povo e se arrependerá em atenção aos seus servos."  - Salmos 135:14 Nunca devemos duvidar do amor e do cuidado que Deus tem por nós. Embora, em alguns momentos, possamos nos sentir inseguros, é fundamental que nos fortaleçamos na certeza de que Ele está sempre cuidando de nós. Somos o povo de Deus, comprados pelo precioso sangue de Cristo (1 Pedro 1:19), e diariamente recebemos Sua assistência, pois Ele se compadece de nós. Muitas situações que parecem esquecidas estão nas mãos do Justo Juiz. Ele defende e julga nossas causas, o que é uma fonte de encorajamento. Saber que Deus continua a cuidar de nós, Seus servos, é reconfortante. Entendemos que a dor, a perda, o luto e outras adversidades podem nos levar a questionar Seu cuidado. Em momentos de desespero, podemos clamar: "Se o Senhor estivesse aqui, meu irmão não teria morrido!" ( João 11:21). No entanto, as palavras de Jesus para Marta foram transformadoras: Ele demonstrou que Seu amor e c

"O teu nome, ó Senhor, permanece perpetuamente; e a tua memória, ó Senhor, de geração em geração."  - Salmos 135:13 A essência do nosso ser é elevada quando reconhecemos a grandeza e a eternidade do Senhor. Deus, em sua infinita bondade, poder, justiça e misericórdia, é digno de ser louvado não apenas em palavras, mas com todo o nosso ser. O autor do Salmo 135 nos convida a lembrar que a misericórdia de Deus é imutável e constante, atravessando gerações e perpetuando-se na vida de cada um de seus servos.  Este Salmo é mais do que um cântico; é um hino de adoração que ressoa nas almas de todos que amam e servem ao Senhor. Não se dirige exclusivamente aos sacerdotes e levitas, mas estende-se a todo o povo que se entrega ao amor divino. Neste contexto, a proteção e a preservação prometidas àqueles que invocam o nome do Senhor são garantias de que, mesmo diante das adversidades, nunca estaremos sozinhos. Como C. H. Spurgeon sabiamente observa, "aqueles que recebem o nome do

" Senhor, livra a minha alma dos lábios mentirosos e da língua enganadora." - Salmos 120.2  Os danos causados por lábios mentirosos são incalculáveis. O salmista clama a Deus por proteção contra os caluniadores, revelando a crueldade que as mentiras podem trazer. C. H. Spurgeon afirma: "É necessário que haja o poder divino para salvar um homem desses instrumentos mortais. Os lábiossão macios; mas quando estão mentindo, eles sugam a vida do caráter e são tão assassinos como lâminas”. Lidar com mentirosos e enganadores pode ser desafiador, uma vez que eles estão presentes em diversos contextos. O que podemos fazer é confiar no poder divino para nos proteger. Como está escrito em Isaías 54.17: "Toda ferramenta preparada contra ti, não prosperará; e toda língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás." Essa é a herança dos servos do Senhor. Caso sejamos atingidos pelas mentiras alheias, como devemos proceder? Devemos seguir em frente, manter a cabeça er

"Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o bem desta terra."  - Isaías 1:19 Alcançar o que é bom nesta vida não se resume apenas ao esforço individual. Também não é um privilégio para aqueles que não almejam um crescimento verdadeiro. O Senhor se alegra com aqueles que desejam uma mudança para melhor. Contudo, esse desejo deve estar em harmonia com a vontade de Deus. Na verdade, é a Sua Palavra que deve guiar nossas aspirações e conquistas. Para isso, precisamos renovar nossa mente e transformar nosso pensamento à luz da Escritura. Ao explorarmos, pesquisarmos e estudarmos a vontade de Deus, começamos a desejar aquilo que Ele planejou para nossas vidas. Assim, experimentamos o que há de melhor. Entretanto, na mesma medida em que existe o bem a ser desfrutado, também existe o mal que se aproxima daqueles que ignoram os princípios da Palavra de Deus. O versículo 20 continua: “mas se recusardes, e fordes rebeldes, sereis devorados à espada, porque a boca do Senhor o disse.” Recusar

No Salmo 32.5, encontramos uma declaração poderosa sobre a confissão: "Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado." Essa passagem destaca não apenas a primeira etapa da confissão, mas também os benefícios espirituais que dela advém. Nos versos 1-4, o salmista nos apresenta uma nova perspectiva sobre o perdão e a vida livre de culpa. Ele revela três aspectos fundamentais: 1. A felicidade do perdão: Uma pessoa perdoada é considerada bem-aventurada, um estado que toca profundamente a alma. 2. A liberdade da consciência: Viver sem a sombra da culpa é uma dádiva que se alcança por meio da confissão. 3. A necessidade da confissão: Ele enfatiza que é essencial confessar a Deus os nossos pecados, reconhecendo que o peso emocional do pecado não confessado pode ser terrível. A convicção de que o pecado deve ser confessado é tão vital quanto o ato de se confessar. O salmista de

Lembre-se de todas as suas ofertas e aceite os seus holocaustos.  - Salmos 20.3 O Senhor te ouça no dia da angustia; que Ele te proteja, envie socorro, te sustente e se lembre das tuas ofertas. Que o Senhor realize os desejos do seu coração e cumpra todos os seus planos (leia os versículos 1-4). Deus nunca se esquece de nós. O salmista destaca que as ofertas simbolizam, entre outras coisas, a nossa gratidão. Elas representam nossa entrega e reconhecimento. Além disso, as ofertas têm o poder de nos proteger. Deus se lembra de nossas expressões de gratidão, do tempo que dedicado a Ele, de nossas contribuições e da nossa entrega pessoal. Ao ofertar, seguimos o exemplo divino, que não hesitou em dar Seu próprio Filho pela nossa salvação. O sacrifício de Jesus é completo. Ofertamos não para substituir o que já foi feito, mas para nos afastar do orgulho religioso e para receber, em humildade, as abundantes bênçãos de Deus.É um privilégio poder demonstrar nossa generosidade! Necessitamos semp