Blog do Jó

“Bem sei, ó Senhor, que os teus juízos são justos e que com fidelidade me afligiste.” ‭‭Salmos‬ ‭119:75‬. Deus é justo! É bem provável que você já tenha pronunciado isso diversas vezes e por diversas razões querendo a todo custo que a justiça divina viesse aplacar sua ira em direção a alguém ou alguma situação que tenha te deixado em aparente prejuízo. É verdade. Deus é justo! E isso se torna mais evidente para mim à medida que sob sua justiça eu sou submetido a um tempo de aflição que extrai de mim o real e não aparente. Sua justiça me lapida, me cura e me apura para o fim que Ele deseja.  Deus é justo é quer seus filhos justificados e capazes de levantar a bandeira da justificação em dizer: “quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica”. (Romanos 8.33). Eu preciso declarar o juízo de Deus do mesmo modo como o salmista declarou: “teus juízos são justos”. Não para punição dos outros, mas para tratar a mim mesmo. Não para juízo sobre

Os que te temem alegraram-se quando me viram, porque tenho esperado na tua palavra. Salmos 119.74. “Quando nossa esperança está na Palavra de Deus, encontramos na vida uma alegria que nos ajuda a encorajar a outros”. (Warren W. Wiersbe). Todas as pessoas vivem sob as palavras que acreditam. Não é uma questão  de estar certo ou errado, mas de um comportamento involuntário movido por  palavras impregnadas na mente de cada um. Por exemplo: a casa que você  mora é resultado de uma série de palavras que foram inseridas na sua mente e  que te fez decidir por morar nela. Da mesma forma outras escolhas são  pautadas nas palavras que decidimos acreditar serem as melhores. A verdade  paralela a isso é que as palavras humanas são limitadas. Podem ter valia hoje, mas amanhã não significar absolutamente nada. Talvez seja esse o motivo de  Jeremias escrever em seu livro: “Assim diz o Senhor: Maldito o homem que  confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do  Sen