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Mostrando postagens de janeiro, 2021

Deus X _____________. O que compete com Deus na sua vida?

Aborreço a duplicidade, mas amo a tua lei. Salmos 119.113 Então Elias se chegou a todo povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se O Senhor é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o. Porém o povo nada respondeu! 1 Reis 18.21 O homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos. Tiago 1.8 “Os dúplices eram pessoas indecisas que, portanto, não assumiam um compromisso [i] ”. A falta de um verdadeiro compromisso com Deus é frequentemente percebida em muitas pessoas que se dizem cristãs. Não é um julgamento. É uma constatação. A dissimulação, a falsidade e o fingimento, formam a tríade que sustenta a duplicidade. É um tipo de comportamento persuasivo que teve seu início no engano que a serpente produziu no coração de Eva. Gênesis 3.6 diz: “Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto e comeu, e deu também ao marido, e ele comeu”. A serpente foi persuasiva e conseguiu lograr

PARA ONDE VAI SEU CORAÇÃO?

  Inclinei o meu coração a guardar os teus estatutos, para sempre, até ao fim. Salmos 119:112 Para o que você o inclina? Se pensarmos nas tantas possibilidades que aparecem no nosso dia a dia havemos de perceber que nem sempre sabemos em que direção ele está indo. Reagimos depressa ao que nos acontece, e é nesse ínterim que vivemos sem pensar se a nossa resposta está em linha com os padrões de vida que acreditamos serem bons ou não. Certamente, por se dar conta dessa fragilidade humana é que o salmista deixou escrito ser a inclinação do seu coração uma escolha intencional: Guardar os estatutos de Deus. Fica claro em suas palavras que ele não se movia de acordo com as instáveis circunstancias que o cercava nem “dançava de acordo com a música” da vida, mas sob o som que dava ritmo ao seu estilo de vida pautada nos princípios do Eterno. A inclinação para os estatutos divinos é uma decisão pessoal. Uns decidem, outros não. Há um apelo no Novo Testamento feito por João a que se decida p

PERPÉTUA ALEGRIA

  Os teus testemunhos recebi-os por legado perpétuo, porque me constituem o prazer do coração. Salmos 119.111   “Este versículo tem sido cristianizado para apontar para nossa herança com Cristo. (Rm 8.17); não era o que o salmista tinha em mente, mas é uma boa explicação do texto [i] . ” Os princípios estabelecidos por Deus para cada um de nós são nem podem ser vistos como restritivos, ou para reprimir nossas vidas. Deus não reprime seus filhos! Aceitá-los com alegria sinaliza que nosso coração reconhece a soberania divina e se submete pronta e adequadamente aos padrões que regem, instruem e transformam a vida humana. A escolha do salmista em ‘receber os testemunhos de Deus por legado’, foi uma decisão que exalta o valor do que Deus diz. Sua decisão não foi por alguns dias ou por um período de tempo. Ele escolheu como legado perpétuo. São decisões desse tipo que também devemos tomar para regência da nossa vida. A recompensa é a capacidade de ter no coração uma alegria que n