Blog do Jó

Aceita, eu te rogo, as oferendas voluntárias da minha boca, ó Senhor; ensina-me os teus juízos. Salmos 119:108 . Todo verdadeiro louvor carrega espontaneidade e gratidão. São estas as duas principais bases para se definir um louvor verdadeiro. Não são meras palavras repetidas ou cantadas de maneira despercebida. O culto racional requer a consciência de cada expressão que apresentamos diante de Deus. Romanos 12.1.   Precisamos saber com precisão o porquê cantamos o que cantamos, o porquê pregamos o que pregamos para não vivermos a vida cristã como que “ desferindo golpes no ar”. 1 Coríntios 9:26 . Espontaneidade porque tudo o que é oferecido a Deus deve ser feito com todo inteligência: “ cantai louvores com inteligência”. Salmos 47:7 ; com toda a alma: Bendize, ó minha alma, ao Senhor Salmos 103:1 e de todo coração: Eu te louvarei, Senhor, de todo o meu coração Salmos 9:1 . Com gratidão porque deve ser oferecido com alegria: e a minha boca te louvará com alegres lábios, Salmos

Estou aflitíssimo; vivifica-me, ó Senhor, segundo a tua palavra. Salmos 119.107. O que fazer quando se está aflito? Não há dúvidas de que é uma pergunta inquietadora e que aguça a curiosidade das pessoas que sofrem algum tipo de dificuldade. Porém, a Palavra de Deus nos enche de fé e nos desperta para as promessas que nos asseguram triunfar sobre todas as aflições. No Novo Testamento o apóstolo Paulo nos faz lembrar de que “ as aflições do tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada” – Romanos 8.18 . Semelhante ao salmista, Paulo também não nega a possibilidade das aflições. Negá-las seria um atraso na superação destas. É impressionante quando a gente admite estar aflito! Os motivos são diferentes de pessoa a pessoa. O problema que aflige um, não é necessariamente o mesmo que aflige o outro, ou, pelo menos, na mesma dimensão. Então, o que fazer? Proponho quatro ações que devem ser refletidas e aplicadas na sua vida: 1. No enfrentamento das afl

  Jurei e cumprirei que hei de guardar os teus justos juízos. Salmos 119.106.   A prática de juramentos no Antigo Testamento parece ser aceitável porque representava na maioria das vezes uma aliança que se fazia. Votos, alianças e juramentos são expressões que aparecem nas Escrituras com a ideia de se comprometer diante de Deus para um determinado fim. Quando Jesus falou sobre o assunto não estava abolindo o princípio, mas corrigindo duramente o comportamento hipócrita dos fariseus que se dispunham a fazer juramentos pelo templo, pelo ouro do templo, pelo altar e pela oferta do altar, pelo santuário e pelo céu (Mateus 23.16-22) e eram tardios em cumprir. O princípio que prevalece sobre este assunto é o que está em Eclesiastes 5.4-7: 1. Quando fizeres algum voto a Deus não tardes em cumpri-lo. 2. Pois é melhor que não votes, do que votar e não cumprir. As declarações do salmista eram um compromisso com Deus e um testemunho público de que ele estava se comprometendo a guardar