JUSTO JUÍZO
“Bem sei, ó Senhor, que os teus juízos são justos e que com fidelidade me afligiste.”
Salmos 119:75.
Deus é justo! É bem provável que você já tenha pronunciado isso diversas vezes e por diversas razões querendo a todo custo que a justiça divina viesse aplacar sua ira em direção a alguém ou alguma situação que tenha te deixado em aparente prejuízo. É verdade. Deus é justo! E isso se torna mais evidente para mim à medida que sob sua justiça eu sou submetido a um tempo de aflição que extrai de mim o real e não aparente. Sua justiça me lapida, me cura e me apura para o fim que Ele deseja.
Deus é justo é quer seus filhos justificados e capazes de levantar a bandeira da justificação em dizer: “quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica”. (Romanos 8.33).
Eu preciso declarar o juízo de Deus do mesmo modo como o salmista declarou: “teus juízos são justos”. Não para punição dos outros, mas para tratar a mim mesmo. Não para juízo sobre os outros, mas para minha disciplina, pois “as repreensões da disciplina são o caminho da vida” (Provérbios 6.23).
Continuarei confessando: Deus é justo. Olhando para mim mesmo e não para os outros.
“Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más.”
(Eclesiastes 12:14).
Se for para julgar, julgue a si mesmo, porque “quando julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.”
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