Postagens

Mostrando postagens de março, 2008

Melhor do que (2)

Melhor é o mancebo pobre e sábio do que o rei velho e insensato, que não se deixa mais admoestar (Eclesiastes 4.13). Já não se fazem discípulos como antigamente! No curso normal da vida o mancebo se torna velho, o pobre pode se tornar rico e até rei, mas, não se espera que uma pessoa sábia se torne insensata. Infelizmente, é o que acontece muito! E ela perde a capacidade de ser admoestada! O versículo quatorze completa a idéia sobre o rei velho dizendo: “embora tenha saído do cárcere (o que caracteriza a capacidade iminente de ser humilde e aberto à exortação) para reinar, ou tenha nascido no seu próprio reino” (o que caracteriza a valorização de alguém que antes vivia sem perspectiva de vida, mas superou as adversidades externas. Deste, espera-se que também seja capaz de vencer as adversidades internas, dentre as muitas, a arrogância). Não importa em que situação ele foi encontrado. Se a insensatez o pegar um ciclo de desgraças começa a acontecer em sua vida e reinado. O sábio se

NÃO CALE A VOZ PROFÉTICA NA SUA VIDA

Imagem
2 Cr. 16.1-14 (Vale uma leitura acurada do texto) Começo descrevendo as notas de Antônio Neves de Mesquita sobre o texto usado. Ele diz: “ Baasa atacou Judá, fortificando Ramá, para que ninguém passasse para lá ou para cá. Quando Asa viu isso, assustou-se e cometeu uma grande falta. Ora, ele vira como Deus socorre quando é procurado, mas agora, em lugar de buscar a Deus, foi buscar o socorro de um outro inimigo, o Bene-Hadade da Síria, pedindo para fazerem uma aliança. Mandou os seus homens a Damasco com um rico presente (tributo era o seu nome), pedindo para Bene-Hadade anular a aliança que tinha feito com Baasa e transferi-la para Judá. Bene-Hadade ouviu o pedido, recebeu o tributo e mandou os seus capitães contra as cidades de Israel: Ijom, Dã, Abel-Maim e todas as cidades-armazéns do norte, deixando Baasa em penúria. Em face da situação, Baasa abandonou as construções que estava fazendo em Ramá, e Asa aproveitou para trazer as pedras e a madeira para reforçar Mizpá e Geba. Foi um g