De Charles Wesley sobre a morte de um amigo… Se meu amigo e eu a morte separar, Não repreendas, Senhor, o meu pesar, Nem olhes com desagrado as lágrimas que vês; Comedido, sem excesso apaixonado Dá-me lamentar serenamente angustiado Por aqueles que descansam em tuas mercês. Sinto uma forte e imortal esperança, Que sustém meu espírito pesaroso Sob o fardo montanhoso; Da morte, do pesar e da dor redimido Logo encontrarei outra vez Nos braços de Deus meu amigo. Que passem mais uns poucos momentos fugazes E a morte as bênçãos vai restaurar, Aquelas que a morte tinha arrancado; Para mim a intimação tu mandarás, E o amigo apartado de volta me darás Naquele dia eterno. Extraído do livro Celebração da Disciplina de Richard Foster, Editora Vida.